No coração das encruzilhadas do tempo, Baraúna, força ancestral e feminina, convoca os Ibejis, o orixá das crianças, que representa a alegria e tudo o que decorre dos sentimentos puros, e Encantados para uma travessia decisiva: a despedida do Boi Valente. Com sua morte, perdem-se os saberes e tradições que sustentam a alma do povo. Determinada a não deixar que a cultura popular seja enterrada com ele, Baraúna transforma o rito de despedida em um ato de renascimento, lança sementes para a continuidade da memória.

Renascida, Baraúna incendeia a folia popular, sendo a própria encarnação da alegria de um povo, espalha as raízes do encanto. Impiedosa e grandiosa, força Baraúna é destino, ciclo e permanência.

No coração das encruzilhadas do tempo, Baraúna, força ancestral e feminina, convoca os Ibejis, o orixá das crianças e que representa a alegria e tudo o que decorre dos sentimentos puros, e Encantados para uma travessia decisiva: a despedida do Boi Valente. Com sua morte, perdem-se os saberes e tradições que sustentam a alma do povo. Determinada a não deixar que a cultura popular seja enterrada com ele, Baraúna transforma o rito de despedida em um ato de renascimento, lança sementes para a continuidade da memória.

Renascida, Baraúna incendeia a folia popular, sendo a própria encarnação da alegria de um povo, espalha as raízes do encanto. Impiedosa e grandiosa, força Baraúna é destino, ciclo e permanência.